América Do Sul: O Paraíso Das Classes
Dominantes E Opressoras"
– Racismo A La Mexicana.
– Do Ex-Presidente do México Vicente Fox: "Os imigrantes Mexicanos Fazem Trabalhos de Segunda Categoria, Nos Estados Unidos, Que os Negros Americanos Não Querem Fazer".
– Alfredo Anaya: Candidato Derrotado Nas Eleições Para Governador do Estado de Michoacan: "A Nossa Própria Raça, Meu Próprio Povo".
“Quisera eu Reencontrar o Meu Amigo Chiron de Xango, Para Lhe Dizer: Os Brancos Brasileiros Também Precisam Se libertar Do Mal Que Eles Têm Dentro Dos Seus Corações”.
All Rights for Ivan de Oliveira.(DCD Fragmento)
Philadelphiia
October 2013
Nos últimos 12 anos, a afro-colombiana ex-senadora Piedad Córdoba, ganhou notoriedade internacional por seus esforços para libertar milhares de prisioneiros, sob o poder das FARCS-EP, grupo rebelde que por mais de 44 anos luta contra o governo da Colômbia. Piedad Córdoba é uma mulher negra ativista, que foi mencionada para o Prêmio Nobel da Paz. Sua única culpa é ter raízes Africanas. Piedad é charmosa, e seu turbante colorido, é uma clara mensagem de orgulho. A Colômbia não é um país "branco", como eles pensam, e sim uma nação mista, e um dos mais bonitos da região: A expressão linguística é muito sofisticada e bem pronunciada entre a linguagem Castellana das Américas espanhola. Infelizmente esse país ainda vive sob o controle de uma aristocracia. É uma vergonha a forma como a classe dominante Colombiana mede a dignidade humana e seus valores, literalmente por raça ou cor da pele. Claro exemplo vem da maioria da população "branca", quando se referem a ativista afro-colombiana Piedad Córdoba publicamente. Essa classe usa termos raciais para desqualificar a ativista e o pior é quando o racismo é incentivado pelo estado. Juan Manoel Santos presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, e seus partidários, não aceitam a ex-senadora e, geralmente a chamam de "a negra Piedad". A ex-senadora paga um alto preço político por ser uma mulher com dignidade e que serve ao seu país, desenvolvendo múltiplas atividades, em nome de todos os colombianos. Nos últimos seis anos Piedad desenvolveu notáveis e exaustivas negociações junto ao governo e o comando da guerrilha das FARCS, que resultou na libertação de vários reféns. Mais os cidadãos colombianos parece não reconhecer seus esforços e nem tampouco o governo. Quando a ex-congressista foi sequestrada pela AUC- Auto Defensa Unidas de Colômbia. Grupo que combate as FARCS, em defesa dos interesses da elite do país. Carlos Cataño seu líder, que foi assassinado por seu irmão e seus próprios companheiros bandoleiros, utilizou linguagem racista semelhantes, da que os partidários de Álvaro Uribe Velez e Juan Manoel Santos utilizam, para se referir à líder ativista. Cataño chamou a ex-senadora de "esa negrita", o que causou repercussão no Congresso dos EUA. Se o estado colombiano e a "elite branca" relutam em reconhecer o prestígio de Piedad, como são tratados os cidadãos comuns? As coisas ficam pior quando é contra o negro pobre colombiano. Nos Shopping Centers e clubes noturnos, eles costumam barrar a entrada de cidadãos negros. Em 2008, uma discoteca de Bogotá foi a julgamento na justiça, por ter proibido o acesso de duas jovens mulheres negras. Presumo que brancos e não brancos colombianos não se consideram racistas. Tal dogma é semelhante ao resto da América do Sul. O racismo "A La Colombiana" é mais ou menos como nos Estados Unidos, Brasil e do resto das Américas: Apenas diferente. De acordo com o último censo do governo, os afros colombianos são apenas 4%, da população. Os indivíduos de raça misturada 58% (mistura de Índio com o espanhol.) Não brancos e 14% Brancos Colômbia exporta cultura através do ritmo da sua bela dança e da musica também, rica mistura das raízes Africanas, que proporciona a Colômbia como excepcional referência cultural no exterior. O mandato presidencial de Uribe finalizou em 2010 sendo sucedido pelo seu ex-ministro da defesa, Juan Manoel Santos, eleito para dá continuidade ao plano beligerante de Uribe contra os grupos armados que operam as margens da lei. O pior é que um desses grupos insurgentes as FARCS, atua no Brasil no mercado do narcotráfico. Segundo informes do serviço de inteligência colombiana. Essa “narcoguerrilha” passou a exercer mais influencia política no nosso território a partir de 2003. Contraditoriamente Santos e Uribe eram constantemente acusado pelos seus adversários políticos e pela imprensa colombiana e internacional de ter laços com os paramilitares da Auto Defensa Unida de Colômbia-AUC.
Salvatore Mancuso um distribuidor de drogas para os EUA,
declarou em audiência numa corte de justiça estadunidense, que o atual
presidente da Colômbia, Juan Manoel Santos, havia planejado derrubar o
presidente esquerdista Ernesto Samper em 1995. Mancuso deu mais informações sobre o clã Santos-Uribe e suas
ligações com a violenta AUC.
Com a chegada de Juan Manoel Santos na presidência,
ele cumpriu sua promessa de matar Mono Jojoy, o segundo mais procurado líder
das FARCS, mas Santos se esqueceu de dizer aos colombianos que aposta no seu
poder de eliminar a velha guerrilha guevarista, que o homem tão procurado pelas
forças publica colombiana não era mais aquele guerrilheiro astuto, devido a uma
diabete progressiva que o debilitou e que foi fácil Santos cumprir sua
promessa. Resumindo; a guerreira afro-colombiana Piedad Cordoba quer paz
enquanto Uribe, Santos e seus partidários querem triunfo.
Em poucos meses no poder Santos encontrou ligação
de Piedad com as FARCS-EP Forças. Com certeza, ele teve um papel importante no
processo de destituição da congressista.
Piedad Córdoba é uma mulher corajosa, que acredita
na paz e por isso ela foi banida do cenário do congresso colombiano. Sua
expulsão pode ter começado por ela ter votado contra um legislador Uribista,
trata-se do procurador-geral Alejandro Ordoñez, que a senadora vetou a sua
nomeação, para o Supremo Tribunal Federal. Ele é o mesmo legislador que acusou Piedad
Cordoba de conspiração com as FARCS contra propio país.
Nos últimos sete anos as forças militares colombianas
matou centenas de cidadãos não envolvidos nos conflitos com a guerra o que eles
chamam de "falso positivo". Que vergonha! Os militares mataram civis
inocentes, e logo os declara como rebeldes mortos em combate para dar
satisfação à opinião publica, de que as FARCS estão sendo dizimadas. Por outro
lado os assassinos militares são levados aos tribunais, depois de condenados
lhes concedem a liberdade por ser eles militares de confiança. Ainda que o
Human Rights Whatch e a Comissão da Verdade denunciem essas matanças e abusos,
como das quase quinhentas mulheres que foram violentadas sexualmente pelas
partes envolvidas nesse conflito e quase nada foi feito por elas.
A aristocracia Uribe-Santos acredita em banho de
sangue através de pesados bombardeios para derrotar as FARCS, ou qualquer
insurgência, mesmo que resulte em perdas humanas, milhares de exilados e
banimentos.
Os senhores das terras desse país acreditam que os
problemas sociais, que já dura mais de cinco décadas e que varrendo de suas
florestas e áreas urbanas as FARCS, ELN, e outros pequenos grupos armados, irá
resolver os problemas sociais da Colômbia. E importante lembrar de que Colômbia
padece de grandes problemas sociais o que traz grandes consequências para os
países vizinhos. As FARCS de fato é um estorvo para as
autoridades colombiana e continuará
sendo enquanto esse grupo não deixar de operar as margens da lei.
No meu ponto de vista, esse conflito armado tão
prolongado é intencional. Uma vez que outrora o governo colombiano os reconheceu
fundamentados em uma ideologia política, e que mesmo tarde, Santos voltou atrás,
contrariando seu antecessor Osvaldo Uribe quem aceitou que a Espanha
interferisse no conflito armado do seu país,
convencendo a União Europeia a incluir as FARCAS na lista de organização
terrorista, o que faz o grupo per o
status de “insurgência armada” mas os resultados foram negativos. A prova disso
foi que Santos se viu por bem abrir diálogos de paz com as FARCS com o apoio da
diplomacia norueguesa. Apesar de está comprovado
de que O SECRETARIADO desse grupo não
sustenta ideologias marxista, nem leninista e nem “guevarista”, como vem ocorrendo com a
esquerda da America Latina.
Pela sua vez, Cuba cedeu seu país para sediar a ultima rodada de negociações entre o
governo colombiano e as FARCS, cujas exigências do grupo rebelde esta a
concessão de 20 milhões de hectares que afirmam ser para o desenvolvimento do “campesinato”. Ocorre que as bandas
delitivas colombianas.
Documentos e denuncias do governo colombiano e de
agencias antidrogas dos Estados Unidos, acusam as FARCS como um dos maiores
provedores de drogas para a Europa e Estados Unidos. Vamos esperar para vê se ambas as partes querem mesmo celebrar a paz no país vizinho. Não obstante, a minha grande preocupação e
saber qual o tipo de relação o governo brasileiro terá com as FARCS caso essa
facção rebelde venha ser incorporada a vida política colombiana. O que
cultivarão nas terras que eles hora exigem do governo colombiano? Milho,
bananas, café ou cultivo de folha de coca? Nos brasileiros temos que esta muito
atento para o futuro porque nosso governo mantém uma relação com as FARCS nada
amistosa.
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Trabalhadores cos campos do estado da Califonia-EEUU, 1950. |
Para O Ex-Presidente do México Vicente Fox, Os Mexicanos Fazem Os Trabalhos de Segunda Classe Que os Afro Americanos Não Querem Fazer.
A prometida reforma de Imigração de 2009 iria aliviar a agonia de milhões de imigrantes ilegais, se o congresso americano aprovasse a lei que legalizaria a situação desses imigrantes. Frustrado pelo seu fracasso político, depois de muitas tentativas, o então presidente Vicente Fox desabafou em uma forma pejorativa: “Os imigrantes mexicanos fazem os trabalhos das mais baixas categorias nos Estados Unidos, que “nem os negros americanos querem fazer.” Se a Colômbia está geograficamente longe dos Estados Unidos, o México pode vê esse país sem binóculos, apesar do enorme e alto muro que os separa. Independente disso, a mentalidade do Senhor Fox em relação aos descendentes africanos é baseada em séculos passados. Os poucos Afro-mexicanos que existem nesse país é de aproximadamente 2% de toda população e viveram ate pouco tempo na invisibilidade sem reconhecimento e sem identidade civil mexicana. Para os mexicanos de sangue indígenas com um punhado de etnias europeias, os Afro-mexicanos são "Chocolatitos, ou Morenos". Em 1996, fui levado por um professor americano ao Centro Cultural Tijuana, localizado na Baja Califórnia””, fronteira com San Diego em busca de informações acerca do patrimônio Africano. O prédio me impressionou pelo seu maravilhoso estilo, tanto interno e externo, inspirado na arquitetura Maia. O professor MC Kinney me apresentou a uma senhora, que eu não me lembro o seu nome, nem da sua função ali. Após quatro horas de reunião, eu deixei o centro cultural sem as informações que eu buscava. Eu sobre a população negra do país Maya-Azteca. A funcionaria do governo não soube me responder às perguntas que eu lhe formulei. No fim da nossa reunião, ela fez uma estimativa sobre a população remanescente, nada diferente da opinião de qualquer cidadão comum mexicano. Existem diferenças entre o ex-presidente da Colômbia, Osvaldo Uribe e de Vicente Fox. Uribe nunca endereçou ataques racistas contra a ex Senadora Piedad Córdoba, insultando toda uma comunidade, como Fox fez. Quando ele tentou junto com seu par George W. Bush a legalização em favor de milhões de cidadãos mexicanos, que vivem nos Estados Unidos. Ele disse: “O povo mexicano que vive nos Estados Unidos e executam trabalhos de tão baixa classe, que os negros americanos não querem executar”. Fox não teve ideia da barbaridade que falou, nem tão pouco seus assessores políticos. Consequentemente, o enérgico protesto veio logo de dois dos mais importantes líderes afro-americanos; Al Sharpton e Jesse Jackson. O ex-presidente se desculpou após a reação que soou como um tenor através da voz do reverendo Al Sharpton, que não encontrou no dicionário diplomático outra palavra para qualificar Fox do que de chama-lo de “homem ignorante.” Independentemente disso, ele retardou em reparar seu erro, uma vez que recusou o convite formulado pelo reverendo Jesse Jackson, para vir pessoalmente aos Estados Unidos, se desculpar a comunidade afro-americana. No meu ponto de vista, o reverendo Al Sharpton agiu corretamente em defesa da comunidade, e Fox não entendeu, dando o caso como encerrado, com um simples pedido de desculpas, desde seu palácio presidencial.
“Relembrando o lendário discurso do revolucionário mexicano Porfírio Diaz: “México está tão próximo dos Estados Unidos e longe de Deus”, portanto, o ex-presidente Vicente Fox deveria saber um pouco mais sobre a história de luta do povo afro-americano, pelos Direitos Civis, muito bem reconhecidos no mundo inteiro, porem longe do conhecimento de Fox. Recapitulando sobre a defesa de Fox a “sus paisanos” eu não penso que houve alguma dose de sensibilidade no seu discurso: Observemos da seguinte maneira; quantas escolas ele construiu em Chiapas durante o seu mandato presidencial, ou durante governos anteriores, nos últimos 60 anos? Nem ele nem nenhum governo reconheceram o direito à autonomia dos povos nativos, mesmo os Indígenas Zapatistas levantando suas armas, ou reivindicando pacificamente. Portanto, o Senhor Fox não deveria ter envolvido os afro-americanos na pauta de imigração da maneira que ele fez, principalmente comparando os afro-americanos à situação social-econômica de sua gente. É muito comum a pratica de racismo e preconceito entre as autoridades mexicanas, inclusive na linguagem “ant-diplomática” dos políticos desse país, o que reflete na ideologia popular. O mau exemplo foi dado pelo ex-presidente Felipe Calderón, que tem mestrado em administração pública pela Harvard University, como também Bacharel em Justiça. Ele não deveria usar linguagens pejorativas, contra indivíduos de qualquer grupo étnico. “Durante um dos seus discursos de televisão, o Senhor Calderón comparou “uma estória chinesa, ou conto chinês” como um absurdo”. Zheni Ye Gon, um chinês-mexicano, quando foi preso por envolvimento na venda de narcóticos ilegal, Ye Gon acusou os partidários de Calderón de tê-lo extorquido dinheiro. O presidente Calderón riu das acusações de Gon. Em vez de investigar o caso. Ele apenas minimizou a situação usando piadas para se referir a Zheni Ye Gon "este chino naturalizado mexicano y su cuento". Sendo ele uma pessoa de carreira diplomática e de “alto rango acadêmico”, deveria ser o primeiro a abolir esse tipo de linguagem, para dar um bom exemplo aos cidadãos do seu país. Além de Fox e Calderón, o racismo. "A La Mexicana" é profundo nas esferas governamentais. Exemplo claro disso deu Alfredo Anaya, candidato derrotado pelo governo do estado de Michoacan, em 2001. Quando ele concorreu com o respeitado político mexicano Lazaro Cárdenas. Anaya incitou e endossou a opinião do eleitor, sobre o “voto raça”. Poucas semanas antes da votação ele declarou em um programa de televisão o seguinte: "A nossa própria raça, meu próprio povo". Anaya se referiu à esposa de Lazaro Cárdenas, por ser ela uma Afro-cubana. Cárdenas venceu a frente de Anaya com pouco mais de 5%, dos votos porque ele é parente em primeiro grau de um dos mais importantes ex-político mexicano. Mas por ser casado com uma mulher negra resultou em substancial perda de votos, devido ao sentimento racista que Anaya causou entre os mexicanos. O México tem uma história política brilhante reconhecida em todo o mundo através dos imortais revolucionários Pancho Villa, Emiliano Zapata e Porfírio Diaz, porem, está sendo ofuscada por políticos como Anaya, Vicente Fox e Calderón. Tais governantes, não têm honrado os esforços desses heróis e o que se vê no país Azteca-Maya é uma massa de iletrados que apelidam uns aos outros de "Índio Naco", cada vez mais forçados a deixar sua pátria em busca de sustento para suas famílias no vizinho Estados Unidos. Em 2008, o congresso americano tentou passar a reforma de imigração, projeto de lei que beneficiaria milhões de pessoas, que não têm documentos legais para viver e trabalhar nos Estados Unidos. Durante a lenga-lenga dos legisladores americanos, a milícia nacionalista “ant-imigrantes-Minutemen”, atravessou o país em campanha disseminando o ódio entre os cidadãos americanos, contra a comunidade imigrante principalmente contra a latina que, os Minutemen chamam de "Os Ilegais".
Os Minutemen não foram bem recebidos na comunidade afro-americana, quando foram pedir apoio contra os mexicanos e imigrantes ilegais. Este grupo ultraconservador foi recebido aos gritos pelos negros: "fora racistas! Nós apoiamos os mexicanos, fora!" A Rainbow Colation que é liderada pelo reverendo afro-americano Jesse Jackson, congrega todas as minorias, mesmo assim, parece que grande parte dos Latinos simplesmente ignoram os esforços da comunidade africano-americana. Porque é comum ele dizer: "Nós não confiamos nos Afro-americanos". Enquanto os Afro-americanos têm uma visão positiva dos imigrantes mexicanos e dos latinos em geral. Em quem os latinos confiam? Ele se veem como brancos, quando lidam com os negros. A contradição é quando se referem aos americanos caucasianos. Aí eles assumem as suas raízes latinas. Portanto, parece que eles não aceitam apoio nem alianças de nenhuma raça.
Eis o fato; o ex- prefeito de Los Angeles Antonio Villaraigosa foi eleito com bastante votos afro-americano, mesmo sob a tensão que existe entre a comunidade Afro-americana e mexicana, principalmente nas escolas e nas suas comunidades. Esse conflito racial não resume em Los Angeles, estende-se por toda Califórnia. Sem dúvida, os afro-americanos tem uma visão muito mais política do que qualquer grupo minoritário, essencialmente na questão dos Direitos Civis.
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Ex- presidente da Argentina Carlos Saul Menen. |
– Para o ex- presidente da Argentina Carlos Menen, Negro é Problema.
– “A Ideias cruéis de Jorge Luis Borges Contra Os Afrodescendentes".
– Vargas Llosa Vê Racismo na Nova Esquerda da America do Sul.
A Argentina é um país com uma história de genocídio contra os afrodescendentes. Por ignorância ou ilusão, os argentinos ainda pensam em um projeto de país branco. Tais evidências vieram de Carlos Saul Menem, quando ele era presidente. Em uma palestra para uma comunidade acadêmica em uma universidade no exterior. Quando foi como vive a população afra argentina, ele respondeu: "Esse problema tem o Brasil". Pobre ou vergonhosa resposta, Menen deu uma má impressão de seu país. Menen um ex-governador muçulmano Libanês-Argentino, e ex-governador da Província de La Rioja, que se converteu ao catolicismo, para poder concorrer à presidência da Argentina, que durante a sua presidência levantou preo cupação e dúvidas da sua vontade em investigar o ataque a bombas contra a Asociación Mutual Israelita, AMIA em Buenos Aires, que resultou na morte de centenas de pessoas. Outra duvida levantada contra Menen foi sobre a trágica morte do seu filho em um acidente de avião, que o então presidente não quis investigar. Felizmente Menen está morto politicamente, devido às várias acusações que pesa contra ele; corrupção, suborno e conspiração, durante sua tumultuosa administração. Se Menen apoia o Holocausto contra os judeus, certamente ele apoia o genocídio contra os afrodescendentes, que foram enviados para as frentes de batalhas nas três guerras em que a Argentina esteve envolvida, no final do século XVIII: Guerra da Independência, Guerra Civil, e contra o Paraguai , quando a população negra argentina foi empurrada para as frentes de batalhas", resultando no seu extermínio. Durante os meus sete anos de exílio voluntário na Argentina na década de 80, eu ouvia todos os dias a mesma coisa dos brancos argentinos: "Aça no hay negros. “Los que vês son de Brasil o de Uruguay”. Estimativa equivocada: A população afro-argentina está espalhada nas cidades de La Plata e grande Buenos Aires e na província de Misiones.
O general Dominguez Perón também endossou a ideologia do racismo, aproveitando-se das massas operarias. Perón e Evita sua esposa, usaram essa classe para seus trunfos políticos e, sucessivamente criou seu reinado através da "massa proletariado", em troca, deram trabalho e teto para todos, menos educação. O casal permaneceu no poder durantes décadas, com o apoio da classe que Peron e Evita costumavam chamar de "mis grasitas, cabecitas negras e descamisados. (frase que o decadente destituído político e destituído presidente Fernando Color de Melo tentou introduzir na cua camapanha)” A rotulagem que Perón usava para descrever esses proletariados.veio a constituir num estigma contra os descendentes indígenas. A classe media Argentina ainda usa esses termos para se ferir um “obrero”.
Além de Perón, o escritor Buenairense Jorge Luis Borges representou por varias décadas o standard do racismo ideológica latino-americano, contra os afro descendente, através da sua literatura o que eu chamo "Borges e seus cruéis pensamentos". Borges é um intelectual de origem indefinida: católico ou judeu nem ele sabia quem era ele. Borges foi um admirador fanático dos colonizadores europeus. Suas teses eram baseadas nas academias de; Joseph Arthur D'Gobineu, Houston Stuart Chamberlain Alfred Rosenberg. Todos esses sustentaram ideias absurdas de que os europeus são mais inteligentes do que quaisquer outras raças. Quanto aos estudos de Borges em relação aos afrodescendentes, eram muito vazias: Para ele, os negros não tem memória ou capacidade intelectual para ir além do esporte. Borges culpou a nova ordem política pós-colonialismo por ter a permitido educação aos negros e que a escravidão deveria ser para sempre. No entanto, ele não gostou de ouvir de um grupo de intelectuais negros durante uma conferência de escritores quando disseram a Borges: "Nós constituímos uma raça superior do planeta". Jorge Luis Borges reagiu irracionalmente classificando os escritores negros de hitlerianos e disse: "A Alemanha foi mais importante do que o Congo". Os intelectuais africanos já sabiam do ponto de vista absurdo de Borges em relação a seu ideal Nazista, por isso eles usaram a mesma ferramenta para provocá-lo. O legado desumano que Borges sustentou por mais de meio século, se espalhou como um vírus entre gerações. Principalmente na aristocracia da América do Sul. Borges, Menen e Peron, não refletem toda Argentina e, é importante lembrar que desde os anos 2001, a nova geração argentina vem impondo uma nova mentalidade no país, o que constatei na última visita que fiz a esse país, no início de 20011. O Reggae e a discussão sobre o racismo é um assunto muito importante na geração atual argentina, que conta com três rádios que apoia o movimento reggae. No entanto, ainda há uma enorme ilusão na mente da velha guarda argentina de um projeto étnico do país. Muitos cidadãos ainda mede este país por Buenos Aires até as províncias e cercanias, porção construída pelos colonizadores. Razão pela qual eles se sentem europeus, e outras raças não são originais do país. Ocorre que, muitas comunidades negras vivem no norte da Argentina. Outro absurdo e constatado na sociedade argentina e o tratamento dado aos descendentes indígenas, como "Los negros". Aos domingos eu costumava visitar os locais históricos de San Telmo, para vê “El candombe”, ritmo e dança Afro-uruguaia sob a percussão de “Los Tamborilleros” que os argentinos brancos os chamava “los negitos Urugauyos”, e, os uruguaios brancos os chamava morenos. Eu ia vê-los, porque pertenço a essa cultura enquanto os Buenairenses riam ao vê “”Los candomberos”. Para eles, o Camdombe é coisa pitoresca. Caminhei pela mesma Calle Defensa em direção a esquina com a Calle Humberto I, onde morei durante dois anos e, ha dois quarteirões vi um casal “porteño bailando El tango” e mais adiante uma orquestra tocando uma Milonga. Ambos ritmo são orgulho dos europeus descendentes. “Eles não comem o Mondongo comida negra, (preparada com fato de boi) mas amam “el tango”, original do Kikongos que nasceu nas senzalas. Que quilombo! Esses ritmos são originais de “la cuenca Del Plata, trazido da África. Não importa: “los afro-uruguayos com seu ritmo percussivo contagiante me deixava todo arrepiado. Voltei para ver “Los tamborilleros” aquecendo os coros dos seus tambores numa pequena fogueira no meio fio de la calle Defensa do velho bairro de San Telmo tão parecido ao Pelourinho.
– A Bíblia e o Gênesis Racista.
– “Contemporâneos Racistas Fundamentalistas, e Suas Visões Satânicas”
– A Cor da Televisão
Latina.
Houston Stuart Chamberlain, Alfred Rosenberg, Joseph Arthur D'Gobineu foram doutrinados no cristianismo. Além disso, todos os seus pensamentos eram baseados na assimilação da Bíblia Sagrada. O livro que milhões de pessoas ler, foi o princípio da discriminação racial. Distorcida ou não, a Bíblia Sagrada insinua o racismo, ou encoraja os teólogos a disseminar o racismo. Os clérigos como o principal comunicador entre Deus e seus filhos, não fez nada para remover a má interpretação dos vários gênesis fundamentado nas escrituras sagradas. Tudo começou quando Noé amaldiçoou Canaã por telo visto nu após sua bebedeira. Mas por que os Cananeus foram também amaldiçoados por Noé, se o único pecador foi Canaã? Para Noé, Canaã era imoral, porque o filho do seu filho Cam, o viu despido. Por isso todos os descendentes de Canaã eram menos brancos e se tornaram escravos. Não há dúvida de que muitos cristãos se inspiraram no Genesis 9:24-27, para criar o mito da superioridade da raça branca. A freira Anne Catherine nasceu em 08 de setembro de 1774, numa área rural de Westphalia na Alemanha. Anne Catherine teve um curto período de escolaridade na sua vida porque sua família era muito pobre e ela logo cedo teve que trabalhar na lavoura, para ajudar seus pais a criar seus oito irmãos. Ela jurou que teve um sonho sobre a maldição de Noé sobre Cam e Canaã "era como uma nuvem escura na minha visão”. Eu vi Lúcifer se precipitar acorrentado de um penhasco e depois vi um vapor negro se espalhar sobre ele. A freira Anne encontrou uma escusa para justificar o racismo. Uma mulher que permaneceu confinada em uma cama por quase 30 anos vitima de duas doenças incuráveis: Ela sofria de fortes dores e inchações nas pernas e que nos últimos 10 anos ela viveu semi-inconsciente e que para muitos teólogos católicos ela era uma enviada do senhor. Se o Vaticano e outras religiões não abriu ainda uma discussão sobre o racismo, é porque eles são cúmplices em potencial sobre essas distorções. Sem dúvida a Igreja Católica e Anglicana são os principais responsáveis. As cruzadas europeias teve um papel muito importante sobre a disseminação do racismo. Revendo a história, a religião católica romana apoiou a escravidão e teve participação no mercado humano. Antes de a Freira Catherine ter revelado suas visões estranhas, o Papa Nicolau V, durante o seu papado de 1447-1455, conferiu o direito ao Rei Alfonso V de Portugal a invadir e subjugar os habitantes do Continente Africano, com a desculpa de que eles eram pagãos e inimigos de Cristo: "Onde quer que eles estejam tome suas terras e submeta-os a escravidão para sempre".
A televisão mexicana importa atrizes e atores brancos da Colômbia, Venezuela e Argentina, para produzir séries de novelas românticas, que invadem os milhões de lares Mayas-Aztecas dia ou noite no país mexicano. A maioria dos atores e atrizes não são originalmente loiros, seus cabelos são pintado na tonalidade exigido para alinhar ao padrão europeu. As produções da televisão latina nos Estados Unidos, evidentemente, não abraçam todas as raças, mas afirmam ter "orgulho de ser latino". Afinal, onde estão os afro-caribenhos? Porto-riquenhos, dominicanos e cubanos. A língua original dessas pessoas também é o espanhol porem, eu não os vejo liderando programas de TV, a menos que algum desses use maquiagem branca como o Samy Sosa ex-football player. A mídia latina neste país ignora os afros caribenhos, então, como eles se sentem no contexto norte americano como imigrantes ou como filhos de imigrantes? É notório a falta de consciência e orgulhoso negro nos discursos dos afros caribenhos e tudo começa na categoria da cor da pele: Eles se definem como triguenhos e morenos, mas ninguém é negro em uma evidente “autorrejeição” a sua raça de origem. Quando entram em atrito pessoal, agressivamente chamam um ao outro de "negro ou negrito". Em uma conversa informal com salvadorenhos, guatemaltecos, nicaraguenses e hondurenhos, eu descobri que o conceito desses centro-americanos sobre a nossa diáspora africana, difere um pouco em comparação dos povos do Caribe. A população total negra da América Central é de aproximadamente 11% e os cidadãos não negros mostraram ser menos preconceituosos e interesse em saber por que não é correto rotular uma pessoa pela sua raça de “negrito ou moreno”. Os Guatemaltecos mostraram mais interesse em entender onde está o erro. Quando eu expliquei porque o uso de linguagens, com termos diminutivo, para designar indivíduos de qualquer raça não é correto, eles entenderam melhor que os mexicanos. Depois de um segundo exemplo; Nenhum indivíduo de origem indígena se sente bem quando eles são chamados de "Índio". Vargas Llosa é um conservador e ex-admirador de Fidel Castro. O escritor erudito me lembra do romancista Jorge Amado. Ambos mudaram de ideologia após alcançar sucesso nas suas carreiras literárias. Eles eram comunistas, depois conservadores. Vargas Llosa é peruano e sabe do clamor do seu povo. O racismo é muito evidente no Peru, que vem das classes dominantes. A falta de ações sociais por parte dos governos peruanos resultou no surgimento de grupos armados em resposta a ausência do estado. Se olharmos rapidamente a situação sócio econômico que vivem os povos Indígenas; na Bolívia e no Peru, ele perceberá o quanto a raça branca dominante continua manipulando o universo; na beleza, economia e politicamente. A visão dele entra em choque com do seu conterrâneo José Carlos Mariátegui La Chira, que era também jornalista escritor e politologo como ele. Llosa sabe que os povos indígenas e negros não criaram ”o racismo”. Eu não vejo Humala, Correa, Morales e Chaves como os Messias, capazes de fazer justiça social por ser na maioria deles meros populistas, porem, esses líderes são o resultado da angústia popular. Peru, Equador e Bolívia são por natureza nações indígenas. Embora os colonizadores exterminassem milhões de naturais. Além disso, eles roubaram seus recursos. Vargas Llosa é um conservador e ex-admirador de Fidel Castro. O escritor erudito me faz lembra o romancista Jorge Amado; ambos mudaram de ideologia após alcançar sucesso nas suas carreiras literárias. Eles eram comunistas e logo depois viraram conservadores. Vargas Llosa é peruano e sabe do clamor do seu povo. O racismo é muito evidente no Peru e “os serranos que o diga”(habitantes das montanhas de Lima). A falta de ações sociais por parte dos governos peruanos resultou no surgimento de grupos armados em resposta à ausência do estado. Se observarmos a situação sócio econômica que vive os povos Indígenas na Bolívia e no Peru, então ele perceberá o quanto a raça branca continua a dominar o universo; na beleza, economia e na política. A Organização Pan Indígenas e CONAIE Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador, celebrada em 1996 é a prova de consciência dos seus direitos. Gee! Mais uma vez esqueci-me da minha própria vida, dando ao luxo de todos os dias me sentar nessa pequena escrivaninha para escrever tudo isso que penso. Talvez um dia venha a ser útil para futura referência, mas onde vou arquivar tantas coisas? A minha cabeça já está cheia, mas como eu posso parar de escrever se tenho muito mais sobre o alcance da minha visão?
Já é tarde e eu preciso sair dessa mesa. Mas continuarei pensando e enfrentando qualquer desafio. Como está minha poupança? Oh Meu Deus estou quebrado! Preciso procurar um emprego o mais rápido possível. Deixei caneta e papéis e o livro aberto sobre a mesa, e fui diretamente para a cama. Acordei com muito frio, muito breve será inverno e eu tenho que correr contra o relógio. Oh! Meu café ta cheirando. Vou tomar um gole sentado no sofá. Deixe-me ligar a TV, mas não quero vê a barbaridade do Afeganistão ou do Iraque. Quero vê coisas mais interessantes. Ah! Os canais virtuais. O que! Wilson Simonal? Não acredito. Aconteceu há muitos anos atrás, quando assassinaram sua carreira artística e agora trouxeram tristeza para mim. Eles mataram um dos maiores cantores brasileiros. Ele foi covardemente banido por seus ex-promotores: Carlos Imperial e João Carlos Magaldi. Dois criminosos, o Carlos Imperial ator pornográfico foi o assassino número. Esse cineasta e promotor musical, que se tornou famoso depois de ter atuado em várias películas pornográficas sendo "Mulheres" o mais escandaloso de todos. Nesse filme, “o pilantra” ensina ao público como agradar uma mulher fazendo sexo oral nela. Fiquei com raiva ao vê na televisão em preto branco as lembranças dos fatos. Simonal era muito jovem quando montaram o plano para derruba-lo. Um talentoso artista! Minha mente foi longe; primeiro vendo as imagens do Maracanãzinho lotado, e as pessoas aplaudindo Wilson Simonal. Sim! Sim. Lembro-me quando ele foi convidado pelo falecido Flavio Cavalcanti, em uma de suas notáveis performances, que ele cantou com o maestro Erlon Chaves "Cada um cumpra com o Seu dever". Geraldo Vandré declarou à imprensa assim: “Ele não era um informante do CENIMAR DOI, COD, ou de qualquer outra agência governamental de Inteligência”. As pessoas invejam Wilson Simonal, porque ele era um homem negro irreverente. “Também como cantor famoso, ele conseguiu economicamente o que muitos artistas “Yê Yê Yê” dos anos 60 não conseguiram”. Geraldo Vandré não entra na questão do racismo. No entanto sua mente fala. Hoje o sistema político brasileiro não caça mais comunistas a propósito, onde está o Pasquim e Jaguar? Aqueles que acreditavam na boca dos promíscuos como a do Carlos Imperial, mesmo depois de mortos. O povo brasileiro está cobrando de Carlos Imperial e João Carlos Magaldi por conspiração. Eles são os "Os dedos duros" Esses dois são como a Rede Globo, que derrubou vários políticos corruptos e que promoveu político antiético. Wilson Simonal um jovem musico talentoso, que prestou tributo com uma das suas canções a Martin Luther King: Ele foi longe demais. Apesar de tudo isso, seus promotores não gostavam de vê um homem negro cantando a música "Samarina e Ninguém Sabe o Duro Que Dei" conduzindo em lágrimas centenas de "meninas loirinhas de Ipanema". Este excepcional cantor popular brasileiro, chegou ao ponto de atrair estrelas norte-americanas; Sarah Vaughan e Noite King Cole. Eu queria saber se ele previu tal trama contra ele. A mensagem que ele enviou aos seus admiradores durante um de seus mega concertos Simonal disse algo que parecia está preocupado com uma possível conspiração contra: "Foi há muitos anos atrás, eu estava conversando com o meu Anjo da Guarda e ele me disse. "Simonal, você será uma pessoa importante ou apenas um homem negro". Wilson Simonal caiu e eu todos os meus colegas da escola na faixa etária de 12 anos tivemos que marchar “Com Deus Pela Democracia”. Aqueles que julgaram e condenaram um “negro bossal". Hoje muitos deles eram comunistas e estão hoje entre os partidos de centro e de direitas ate mesmo entre os conservadores. O racismo no Brasil não é tão fundamental como nos Estados Unidos. Primeiro de tudo, nós fomos invadidos e colonizados por portugueses e holandeses. Muitos, deles criminosos; estupradores e pessoas sem escrúpulos e os europeus que imigraram para o Brasil pós-colonialismo, a maioria deles são donos de fazendas: Terras que o próprio governo lhes presenteou no Sul do país e no o Norte em menor dimensão. Deixe-me lembrar: Há uns 32 anos atrás fui convidado por um amigo a passar o tradicional São João na cidade de Jaguaquara na Bahia. Um povo que tem orgulho de ter sangue italiano. “Meu amigo é daqueles que tem a cor da pele clara, cabelos lisos e pretos, o chamado “cabelo bom” que o fazia pensar que é branco. Na primeira noite ele levou-me para apreciar a celebração do São João, em uma casa de família. Logo na nossa chegada, uma mulher estava falando em voz alta, contra um homem negro, que estava deixando a residência, no momento que íamos chegando a essa casa. Parecia que o rapaz havia sido expulso da festa. "Você deixa todos os tipos de pessoas entrar em nossa casa, agora vê o que esse negro fez?" Cachorra! Honestamente, eu não sei o que o homem fez, porque eu não estava presente quando o suposto incidente aconteceu. Fiquei chocado com a atitude da mulher, mas achei que eu deveria permanecer na casa, apesar do comentário racista contra o indivíduo. Meu amigo não gostou do que ouviu da mulher, porque ele sabe como eu reagiria em uma situação dessa natureza. Ele se aproximou da uma senhora, que era a dona da casa e me apresentou. A mulher me saudou de uma maneira muito alegre e eu retribuir com o mesmo gesto. Nesse momento a mulher racista se aproximou e também fui apresentado a ela pela dona da casa, e então fiquei sabendo de que era sua irmã. A casa era pequena e eu fiquei num canto para não incomodar os dançarinos, que pela forma que eles dançavam não eram nada pessoas civilizadas. Nesse ínterim o homem da casa se aproxima para cumprimentar meu amigo. Ele apertou a minha mão também. O cavalheiro parecia atônito depois de ter ouvido alguma palavra gentil de me: "Você não é desta área, certo?". Eu respondi: Não, senhor. "Logo notei! Disse o cavalheiro. O Honesto cidadão ficou surpreso depois de ter ouvido algumas palavra proferida por me e insistiu: “É de admirar; você é um homem educado. Que diferença! “Nem todas as pessoas de pele escura são ruins”. Idiota! Agora eu vou dizer o que ele talvez não saiba porque ninguém se ousa a dizer-lhe; "Eu concordo com o que o senhor acabou de me dizer, porque quando eu estava vindo para esta cidade muita gente me disse muitas coisas ruins daqui; que os italianos são violentos contra os camponeses da região, mas eu não acreditei e por isso eu estou aqui". O cara ficou envergonhado e mudou de assunto. "Vocês gostariam de beber ou comer algo?" Ele voltou com dois pratos com iguarias e bebida. Uma hora depois a mulher bocuda, apareceu acompanhada de outra mulher também branca. As duas não desviavam os olhos de mim e do meu amigo, e aos poucos elas se aproximaram de onde estávamos para dançar num claro convite a nós dois enquanto eu ouvia as duas comentar: "Nem todos negros são ruins". Tipo de mulheres brancas que gostariam de fazer sexo com homem negro Oh meu Deus! Como uma pessoa pode ser tão ignorante. Descendentes italianos, povo temido na região. Eles estão sempre envolvidos em violência contra os oprimidos sem-terra. O meu amigo Chiron também diria: “Os brancos brasileiros também necessitam se libertar do mal que eles têm dentro dos seus corações”.
O inverno está chegando; aproximei-me da janela, para ver as vacas pastando. Que saudade da casa branca! Quero vê o “Pinho à morada dos Jejes”. Ela está tão longe, bem lá no alto do topo da montanha, oh! O verde já está ficando marrom e logo vai ficar pardo. Oh não! A casa dos Jejes não será a mesma em dezembro. A neve cobrirá “a casa santa”. Está ficando frio lá fora, eu preciso pegar o jornal antes que anoiteça. Fui até o posto de gasolina, localizado a um quarteirão: Deixe-me vê o que eu encontrarei de trabalho nos classificados: ConServ, empresa de construção e restauração, precisa de profissionais: Admissão imediata. Não, não! Com gente rude eu não trabalho. Segui olhando nos classificados. CAR M-Center of Mental Reabilitation: 10 vagas. Pessoas motivadas, que queiram trabalhar com a população de retardados metais. Os interessados devem enviar currículo para Caixa Postal, 17011 0031012 Camp Hill. Vou enviar meu currículo ainda hoje. Três dias depois, acordei com o telefone tocando no meu ouvido. Ainda sonolento, verifiquei o identificador de chamadas: É do CAR M- Center of Mental Reabilitation.
Houston Stuart Chamberlain, Alfred Rosenberg, Joseph Arthur D'Gobineu foram doutrinados no cristianismo. Além disso, todos os seus pensamentos eram baseados na assimilação da Bíblia Sagrada. O livro que milhões de pessoas ler, foi o princípio da discriminação racial. Distorcida ou não, a Bíblia Sagrada insinua o racismo, ou encoraja os teólogos a disseminar o racismo. Os clérigos como o principal comunicador entre Deus e seus filhos, não fez nada para remover a má interpretação dos vários gênesis fundamentado nas escrituras sagradas. Tudo começou quando Noé amaldiçoou Canaã por telo visto nu após sua bebedeira. Mas por que os Cananeus foram também amaldiçoados por Noé, se o único pecador foi Canaã? Para Noé, Canaã era imoral, porque o filho do seu filho Cam, o viu despido. Por isso todos os descendentes de Canaã eram menos brancos e se tornaram escravos. Não há dúvida de que muitos cristãos se inspiraram no Genesis 9:24-27, para criar o mito da superioridade da raça branca. A freira Anne Catherine nasceu em 08 de setembro de 1774, numa área rural de Westphalia na Alemanha. Anne Catherine teve um curto período de escolaridade na sua vida porque sua família era muito pobre e ela logo cedo teve que trabalhar na lavoura, para ajudar seus pais a criar seus oito irmãos. Ela jurou que teve um sonho sobre a maldição de Noé sobre Cam e Canaã "era como uma nuvem escura na minha visão”. Eu vi Lúcifer se precipitar acorrentado de um penhasco e depois vi um vapor negro se espalhar sobre ele. A freira Anne encontrou uma escusa para justificar o racismo. Uma mulher que permaneceu confinada em uma cama por quase 30 anos vitima de duas doenças incuráveis: Ela sofria de fortes dores e inchações nas pernas e que nos últimos 10 anos ela viveu semi-inconsciente e que para muitos teólogos católicos ela era uma enviada do senhor. Se o Vaticano e outras religiões não abriu ainda uma discussão sobre o racismo, é porque eles são cúmplices em potencial sobre essas distorções. Sem dúvida a Igreja Católica e Anglicana são os principais responsáveis. As cruzadas europeias teve um papel muito importante sobre a disseminação do racismo. Revendo a história, a religião católica romana apoiou a escravidão e teve participação no mercado humano. Antes de a Freira Catherine ter revelado suas visões estranhas, o Papa Nicolau V, durante o seu papado de 1447-1455, conferiu o direito ao Rei Alfonso V de Portugal a invadir e subjugar os habitantes do Continente Africano, com a desculpa de que eles eram pagãos e inimigos de Cristo: "Onde quer que eles estejam tome suas terras e submeta-os a escravidão para sempre".
A televisão mexicana importa atrizes e atores brancos da Colômbia, Venezuela e Argentina, para produzir séries de novelas românticas, que invadem os milhões de lares Mayas-Aztecas dia ou noite no país mexicano. A maioria dos atores e atrizes não são originalmente loiros, seus cabelos são pintado na tonalidade exigido para alinhar ao padrão europeu. As produções da televisão latina nos Estados Unidos, evidentemente, não abraçam todas as raças, mas afirmam ter "orgulho de ser latino". Afinal, onde estão os afro-caribenhos? Porto-riquenhos, dominicanos e cubanos. A língua original dessas pessoas também é o espanhol porem, eu não os vejo liderando programas de TV, a menos que algum desses use maquiagem branca como o Samy Sosa ex-football player. A mídia latina neste país ignora os afros caribenhos, então, como eles se sentem no contexto norte americano como imigrantes ou como filhos de imigrantes? É notório a falta de consciência e orgulhoso negro nos discursos dos afros caribenhos e tudo começa na categoria da cor da pele: Eles se definem como triguenhos e morenos, mas ninguém é negro em uma evidente “autorrejeição” a sua raça de origem. Quando entram em atrito pessoal, agressivamente chamam um ao outro de "negro ou negrito". Em uma conversa informal com salvadorenhos, guatemaltecos, nicaraguenses e hondurenhos, eu descobri que o conceito desses centro-americanos sobre a nossa diáspora africana, difere um pouco em comparação dos povos do Caribe. A população total negra da América Central é de aproximadamente 11% e os cidadãos não negros mostraram ser menos preconceituosos e interesse em saber por que não é correto rotular uma pessoa pela sua raça de “negrito ou moreno”. Os Guatemaltecos mostraram mais interesse em entender onde está o erro. Quando eu expliquei porque o uso de linguagens, com termos diminutivo, para designar indivíduos de qualquer raça não é correto, eles entenderam melhor que os mexicanos. Depois de um segundo exemplo; Nenhum indivíduo de origem indígena se sente bem quando eles são chamados de "Índio". Vargas Llosa é um conservador e ex-admirador de Fidel Castro. O escritor erudito me lembra do romancista Jorge Amado. Ambos mudaram de ideologia após alcançar sucesso nas suas carreiras literárias. Eles eram comunistas, depois conservadores. Vargas Llosa é peruano e sabe do clamor do seu povo. O racismo é muito evidente no Peru, que vem das classes dominantes. A falta de ações sociais por parte dos governos peruanos resultou no surgimento de grupos armados em resposta a ausência do estado. Se olharmos rapidamente a situação sócio econômico que vivem os povos Indígenas; na Bolívia e no Peru, ele perceberá o quanto a raça branca dominante continua manipulando o universo; na beleza, economia e politicamente. A visão dele entra em choque com do seu conterrâneo José Carlos Mariátegui La Chira, que era também jornalista escritor e politologo como ele. Llosa sabe que os povos indígenas e negros não criaram ”o racismo”. Eu não vejo Humala, Correa, Morales e Chaves como os Messias, capazes de fazer justiça social por ser na maioria deles meros populistas, porem, esses líderes são o resultado da angústia popular. Peru, Equador e Bolívia são por natureza nações indígenas. Embora os colonizadores exterminassem milhões de naturais. Além disso, eles roubaram seus recursos. Vargas Llosa é um conservador e ex-admirador de Fidel Castro. O escritor erudito me faz lembra o romancista Jorge Amado; ambos mudaram de ideologia após alcançar sucesso nas suas carreiras literárias. Eles eram comunistas e logo depois viraram conservadores. Vargas Llosa é peruano e sabe do clamor do seu povo. O racismo é muito evidente no Peru e “os serranos que o diga”(habitantes das montanhas de Lima). A falta de ações sociais por parte dos governos peruanos resultou no surgimento de grupos armados em resposta à ausência do estado. Se observarmos a situação sócio econômica que vive os povos Indígenas na Bolívia e no Peru, então ele perceberá o quanto a raça branca continua a dominar o universo; na beleza, economia e na política. A Organização Pan Indígenas e CONAIE Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador, celebrada em 1996 é a prova de consciência dos seus direitos. Gee! Mais uma vez esqueci-me da minha própria vida, dando ao luxo de todos os dias me sentar nessa pequena escrivaninha para escrever tudo isso que penso. Talvez um dia venha a ser útil para futura referência, mas onde vou arquivar tantas coisas? A minha cabeça já está cheia, mas como eu posso parar de escrever se tenho muito mais sobre o alcance da minha visão?
Já é tarde e eu preciso sair dessa mesa. Mas continuarei pensando e enfrentando qualquer desafio. Como está minha poupança? Oh Meu Deus estou quebrado! Preciso procurar um emprego o mais rápido possível. Deixei caneta e papéis e o livro aberto sobre a mesa, e fui diretamente para a cama. Acordei com muito frio, muito breve será inverno e eu tenho que correr contra o relógio. Oh! Meu café ta cheirando. Vou tomar um gole sentado no sofá. Deixe-me ligar a TV, mas não quero vê a barbaridade do Afeganistão ou do Iraque. Quero vê coisas mais interessantes. Ah! Os canais virtuais. O que! Wilson Simonal? Não acredito. Aconteceu há muitos anos atrás, quando assassinaram sua carreira artística e agora trouxeram tristeza para mim. Eles mataram um dos maiores cantores brasileiros. Ele foi covardemente banido por seus ex-promotores: Carlos Imperial e João Carlos Magaldi. Dois criminosos, o Carlos Imperial ator pornográfico foi o assassino número. Esse cineasta e promotor musical, que se tornou famoso depois de ter atuado em várias películas pornográficas sendo "Mulheres" o mais escandaloso de todos. Nesse filme, “o pilantra” ensina ao público como agradar uma mulher fazendo sexo oral nela. Fiquei com raiva ao vê na televisão em preto branco as lembranças dos fatos. Simonal era muito jovem quando montaram o plano para derruba-lo. Um talentoso artista! Minha mente foi longe; primeiro vendo as imagens do Maracanãzinho lotado, e as pessoas aplaudindo Wilson Simonal. Sim! Sim. Lembro-me quando ele foi convidado pelo falecido Flavio Cavalcanti, em uma de suas notáveis performances, que ele cantou com o maestro Erlon Chaves "Cada um cumpra com o Seu dever". Geraldo Vandré declarou à imprensa assim: “Ele não era um informante do CENIMAR DOI, COD, ou de qualquer outra agência governamental de Inteligência”. As pessoas invejam Wilson Simonal, porque ele era um homem negro irreverente. “Também como cantor famoso, ele conseguiu economicamente o que muitos artistas “Yê Yê Yê” dos anos 60 não conseguiram”. Geraldo Vandré não entra na questão do racismo. No entanto sua mente fala. Hoje o sistema político brasileiro não caça mais comunistas a propósito, onde está o Pasquim e Jaguar? Aqueles que acreditavam na boca dos promíscuos como a do Carlos Imperial, mesmo depois de mortos. O povo brasileiro está cobrando de Carlos Imperial e João Carlos Magaldi por conspiração. Eles são os "Os dedos duros" Esses dois são como a Rede Globo, que derrubou vários políticos corruptos e que promoveu político antiético. Wilson Simonal um jovem musico talentoso, que prestou tributo com uma das suas canções a Martin Luther King: Ele foi longe demais. Apesar de tudo isso, seus promotores não gostavam de vê um homem negro cantando a música "Samarina e Ninguém Sabe o Duro Que Dei" conduzindo em lágrimas centenas de "meninas loirinhas de Ipanema". Este excepcional cantor popular brasileiro, chegou ao ponto de atrair estrelas norte-americanas; Sarah Vaughan e Noite King Cole. Eu queria saber se ele previu tal trama contra ele. A mensagem que ele enviou aos seus admiradores durante um de seus mega concertos Simonal disse algo que parecia está preocupado com uma possível conspiração contra: "Foi há muitos anos atrás, eu estava conversando com o meu Anjo da Guarda e ele me disse. "Simonal, você será uma pessoa importante ou apenas um homem negro". Wilson Simonal caiu e eu todos os meus colegas da escola na faixa etária de 12 anos tivemos que marchar “Com Deus Pela Democracia”. Aqueles que julgaram e condenaram um “negro bossal". Hoje muitos deles eram comunistas e estão hoje entre os partidos de centro e de direitas ate mesmo entre os conservadores. O racismo no Brasil não é tão fundamental como nos Estados Unidos. Primeiro de tudo, nós fomos invadidos e colonizados por portugueses e holandeses. Muitos, deles criminosos; estupradores e pessoas sem escrúpulos e os europeus que imigraram para o Brasil pós-colonialismo, a maioria deles são donos de fazendas: Terras que o próprio governo lhes presenteou no Sul do país e no o Norte em menor dimensão. Deixe-me lembrar: Há uns 32 anos atrás fui convidado por um amigo a passar o tradicional São João na cidade de Jaguaquara na Bahia. Um povo que tem orgulho de ter sangue italiano. “Meu amigo é daqueles que tem a cor da pele clara, cabelos lisos e pretos, o chamado “cabelo bom” que o fazia pensar que é branco. Na primeira noite ele levou-me para apreciar a celebração do São João, em uma casa de família. Logo na nossa chegada, uma mulher estava falando em voz alta, contra um homem negro, que estava deixando a residência, no momento que íamos chegando a essa casa. Parecia que o rapaz havia sido expulso da festa. "Você deixa todos os tipos de pessoas entrar em nossa casa, agora vê o que esse negro fez?" Cachorra! Honestamente, eu não sei o que o homem fez, porque eu não estava presente quando o suposto incidente aconteceu. Fiquei chocado com a atitude da mulher, mas achei que eu deveria permanecer na casa, apesar do comentário racista contra o indivíduo. Meu amigo não gostou do que ouviu da mulher, porque ele sabe como eu reagiria em uma situação dessa natureza. Ele se aproximou da uma senhora, que era a dona da casa e me apresentou. A mulher me saudou de uma maneira muito alegre e eu retribuir com o mesmo gesto. Nesse momento a mulher racista se aproximou e também fui apresentado a ela pela dona da casa, e então fiquei sabendo de que era sua irmã. A casa era pequena e eu fiquei num canto para não incomodar os dançarinos, que pela forma que eles dançavam não eram nada pessoas civilizadas. Nesse ínterim o homem da casa se aproxima para cumprimentar meu amigo. Ele apertou a minha mão também. O cavalheiro parecia atônito depois de ter ouvido alguma palavra gentil de me: "Você não é desta área, certo?". Eu respondi: Não, senhor. "Logo notei! Disse o cavalheiro. O Honesto cidadão ficou surpreso depois de ter ouvido algumas palavra proferida por me e insistiu: “É de admirar; você é um homem educado. Que diferença! “Nem todas as pessoas de pele escura são ruins”. Idiota! Agora eu vou dizer o que ele talvez não saiba porque ninguém se ousa a dizer-lhe; "Eu concordo com o que o senhor acabou de me dizer, porque quando eu estava vindo para esta cidade muita gente me disse muitas coisas ruins daqui; que os italianos são violentos contra os camponeses da região, mas eu não acreditei e por isso eu estou aqui". O cara ficou envergonhado e mudou de assunto. "Vocês gostariam de beber ou comer algo?" Ele voltou com dois pratos com iguarias e bebida. Uma hora depois a mulher bocuda, apareceu acompanhada de outra mulher também branca. As duas não desviavam os olhos de mim e do meu amigo, e aos poucos elas se aproximaram de onde estávamos para dançar num claro convite a nós dois enquanto eu ouvia as duas comentar: "Nem todos negros são ruins". Tipo de mulheres brancas que gostariam de fazer sexo com homem negro Oh meu Deus! Como uma pessoa pode ser tão ignorante. Descendentes italianos, povo temido na região. Eles estão sempre envolvidos em violência contra os oprimidos sem-terra. O meu amigo Chiron também diria: “Os brancos brasileiros também necessitam se libertar do mal que eles têm dentro dos seus corações”.
O inverno está chegando; aproximei-me da janela, para ver as vacas pastando. Que saudade da casa branca! Quero vê o “Pinho à morada dos Jejes”. Ela está tão longe, bem lá no alto do topo da montanha, oh! O verde já está ficando marrom e logo vai ficar pardo. Oh não! A casa dos Jejes não será a mesma em dezembro. A neve cobrirá “a casa santa”. Está ficando frio lá fora, eu preciso pegar o jornal antes que anoiteça. Fui até o posto de gasolina, localizado a um quarteirão: Deixe-me vê o que eu encontrarei de trabalho nos classificados: ConServ, empresa de construção e restauração, precisa de profissionais: Admissão imediata. Não, não! Com gente rude eu não trabalho. Segui olhando nos classificados. CAR M-Center of Mental Reabilitation: 10 vagas. Pessoas motivadas, que queiram trabalhar com a população de retardados metais. Os interessados devem enviar currículo para Caixa Postal, 17011 0031012 Camp Hill. Vou enviar meu currículo ainda hoje. Três dias depois, acordei com o telefone tocando no meu ouvido. Ainda sonolento, verifiquei o identificador de chamadas: É do CAR M- Center of Mental Reabilitation.
Fragmento:
Capitulo 38
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