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sábado, 17 de agosto de 2013

A Revolução Venezuelana Poderá Ter a Vida Mais Curta do Que a Carreira do Seu Líder Chaves.


“Parlamento Bolivariano: Castelo de Kafka  e Antro de Homofóbicos”.



Henrique Capriles no Comício 2013
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  • Denunciam Ofensiva do Governo de Maduro Contra os Homosexuais.
Por Ivan de Oliveira
Philadelphia-USA, August, 2013

Fidel Castro foi um dos líderes políticos mais admirados mundialmente. Ele teve o apoio ideológico de muitos intelectuais e  de celebres artistas holiwoodianos, como também  de dois Nobels de literatura, Vargas Llosa e Gabriel Garcia Marques e de Frei Beto. Estes  grandes inteletuais de renome internacional ajudaram a manter o credito da revolução cubana por varias décadas. Até Mohamad Ali um critico ferrenho do governo do seu país também contribuiu para manter o mito do sistema da ilha. 
Um Homem Negro Sendo Preso em Cuba.


Fidel Castro exterminou vários homossexuais durante o processo da sua revolução, vindo ele a reconhecer esses crimes em 2007. 
Os negro, segundo Fidel foram salvos da ditadura de Fulgencio Batista, pela revolução cubana e por isso, não deve ter nada a queixar-se da revolução, e se erram, serão castigados duas vezes.
Está bem claro o que afirmou Fidel; basta ouvir o desabafo dos afro-cubanos, que chegam a Miami navegando no alto mar até chegar a costa de Miami, nos Estados Unidos nas arriscadas balsas de pneus sucateados. Quando conseguem pisar na praia sem serem flagrados pela guarda costeira americana, são automaticamente protegidos pela “ Lei de Ajuste Cubano-Lei Pé Seco Pé Molhado”. Segundo um dos refugiados afro cubanos, os negros da ilha são muito discriminados e frequentemente abordados pela policia. "Nosotros somos 80% en las  prisiones cubanas".

 
Manifestação Gay em Caracas contra a Homofobia do Governo.

Fidel II a Fidel III:
Na década de 90 eu ainda simpatizava um pouco com o socialismo, baseado no pouco que eu sabia desse “conto de fada” (que não funciona), que dita leis e bane direitos fundamentais dos cidadãos e cidadãs como é o caso da Venezuela do “Fidel Castro I e do Fidel Castro II” ou seja, de de Chaves a Maduro. Fidel Castro sempre viveu impondo suas manias e razões do seu regime.
Em 1997 eu  estava assistindo pela manhã o programa de televisão “Bom dia América” na cidade de San Diego, quando um dos apresentadores burlou de Fidel Castro, fazendo-lhe uma chamada telefônica, em pleno ar passando-se por Hugo Chaves “Holá mi papá! Habla Hugo”. Fidel respondeu ao interlocutor pensando que era realmente seu dissípulo, sendo em seguida surpreendido pela gargalhada da equipe de locutores do programa. Percebendo de que se tratava de uma “burla”, Castro aos berrou, xingou os apresentadores de “maricones” (afeminados) e desligou abruptamente o telefone.  
Foi assim que Hugo Chaves passou os breves 16 anos no poder, sempre imitando o ditador cubano. O pior que intimidando quem se opusesse as suas ideias e manias. Até sua maneira de falar e gesticular, era típico de uma pessoa que falta vocabulário para expressar-se intelectualmente de um determinado assunto. 
Ao contrario do Fidel que é possuidor de uma invejável capacidade de escrever, como também de arrancar aplausos do publico durante seus discursos. 

  • Fidel II.
Nicolas Maduro um ex presidente do Sindicato de Los Condutores de Autobuses de Caracas e atual presidente da Venezuela. Foi diplomata no governo de Chaves. Nas ocasiões que teve que discutir temas de interesse do seu país  os debates nunca eram concluídos, devido a sua agressividade verbal. Antes da ascensão de Hugo Chaves Maduro passou uma temporada em Cuba recebendo táticas de guerrilha urbana e desempenhou um papel importante durante o falido golpe de estado liderado por Chaves, contra o Palácio de Miraflores, para derrocar Carlos Andres Perez. 
Maduro é motivo de gozações por parte do próprio povo venezuelano, por sua maneira grotesca outra loucura dele e que as vezes passa a noite no cemitério ao lado do túmulo de Chaves. Durante sua gestão como Chanceler defendeu de pé firme na OEA a candidatura do seu país a uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU e condenou duramente a prisão de Guantanamo, território cubano, onde os Estados Unidos mantém os prisioneiros de guerra do Afeganistão, como também a base militar americana em Guantanamo. Isso é condenável, mas porque Cuba nunca se queixa da ocupação do seu território e porque o Brasil, Venezuela, Bolívia  e Nicarágua toma partido no lugar da propia Cuba?  
Porque o governo brasileiro não exigem do governo da Venezuela  um melhor tratamento e melhoramento do sistema  carcerário da Venezuela, que é considerada um dos mais desumanos do mundo? Nesse caso, os presos afegãos merecem melhor tratamento do que os presos venezuelanos, ou é política?
Eu não defendo nenhum governo que viole os “direitos humanos”; nem do Brasil, nem dos Estados Unidos, nem da Venezuela, muito menos Cuba. Ocorre que os direitos de todos nós estão ameaçados por esses governos que a qualquer custo querem o poder debilitando seus cidadãos. Eles querem tirar de nos direitos “vitais à nossa liberdade”.


  • CARACAS, Venezuela.
Os partidos políticos da oposição condenaram nesta quarta-feira as ofensas de um deputado do governo, que questionou a orientação sexual do ex-candidato presidencial Henrique Capriles e um colaborador próximo, que foi mostrado em fotos vestida como uma mulher, e catalogou o incidente de um desesperado do governo do presidente Nicolas Maduro, para retirar o apoio dos partidários do adversário político Capriles após os resultados na eleição presidencial passada.

Tamara Adrian, Coordenadora de Inclusão Pro Movimento da oposição Popular Will, denunciou que na Venezuela há "homofobia e transfobia institucional e do Estado", por meio de ações concretas, como os insultos que vimos ontem (terça-feira) na Assembleia Nacional", disse Adrian repórteres.
Adrian observou que a igualdade de direitos é prevista na Constituição de 1999. "A Venezuela é o único país da América Latina onde a Assembleia Nacional nunca foram discutidos temas como o casamento entre casais do mesmo sexo, mas se alguém perguntasse por que, sua resposta foi clara ontem, o PSUV (partido no poder) é um homofóbico e "transfóbico".
Capriles, 41 anos, solteiro e governador do estado de Miranda, rotulado como um "circo" última sessão parlamentar e afirmou que "ninguém quem, mas ofende quem pode"
"Agora atacar um membro da nossa equipe, que trabalhou durante muito tempo para o estado de Miranda, com Oscar Lopez Colina montaram uma falsa acusação", Capriles disse a jornalistas durante um evento público.

Fotos de Lopez, na companhia de outros homens, abraçados e até mesmo vestido como uma mulher, foram mostradas em uma sessão da legislatura, quando foi mencionado como um suposto líder de financiamento ilegal do partido de oposição Primero Justicia.
"Para mim é uma honra que esses corruptos me ataque", disse Capriles, que zombou dos comentários contra ele: "se eu fosse gay, eu diria com orgulho aos quatro ventos."
O deputado governista Pedro Carreno disse que sua investida contra Capriles foi porque ele o acusou no Twitter de que ele foi afastado das forças armadas por "corrup
ção". Por sua vez, o governador não respondeu a um tweet enviado em 9 de agosto, dizendo: "Olha Vago você lançou o  desafio: se dentro de um mês voce mostrar uma prova que sou corrupto, eu  renuncio, se não  você renuncia a governadoria do estado de Miranda!"
Durante a sessão da Assembleia na terça-feira, Carreño se referiu ao seu desafeto no Twitter Henrique Capriles dessa maneira: "Responda “Maricon, eu lhe desafio a aceitar. Você tem que ser sério".

Carreno também mencionou um suposto arquivo policial onde Capriles foi indiciado por ter sido surpreendido realizando "sexo oral" em um espaço público, em 2000.
Luis Vicente León, diretor dos Venezolana Votacion Data Analisis firmes, considera as recentes ações contra algumas figuras da oposição com expressões de "radicalização" que o governo de Maduro decidiu, e que "excede. Baseadas em acusações
de corrupção, infundadas contra seus opositores principalmente contra  os espaços da reputação pessoal do dos adversários ao seu governo". Agora, o governo de Maduro quer encarcerar o líder direitista maduro por corrupção e as serias denuncias feitas pela imprensa, contra autoridades do seu governo não e importante também, inclusive sobre os cartéis de drogas denunciado por  Walid Makled García, alias “El Árabe” que segundo as autoridades colombiana tinha aliança com as FARC (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colômbia) desde a época de ‘El Negro Acácio-Tomás Medina Caracas”, um membro da guerrilha que foi abatido pelo exercito colombiano há três anos.


  • Tenho nojo do meu governo: Nos tempos de hoje da pleno apoio a governos desse tipo, que não respeita e intimida seus cidadãos  




Philadelphia, August 2013.

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