“O Impacto
Simonal”.
Todos os direitos autorais de Ivan de Oliveira
Todos os direitos autorais de Ivan de Oliveira
Capítulo 40 (Fragmento)
DIP Publishing House
Marieta, Georgia, EEUU outubro 2011
ISBN 978-1937182-04-5 (AC)
Released by the author
Philadelphia August, 2013
Gee! Mais uma vez esqueci a minha própria vida, dando ao luxo de todos os dias me sentar nessa pequena escrivaninha para escrever tudo isso que penso. Talvez um dia venha ser útil para futura referência. Mas onde vou arquivar tantas coisas? A minha cabeça já está cheia! Mas como posso parar de escrever, se tenho muito mais ao alcance da minha visão?
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| O cantor Wilson Simonal: Carreira artística banida por conspiração Nos Anos 70 |
Já é tarde! Preciso sair dessa mesa, mas continuarei pensando e enfrentando qualquer desafio que surja. Como estão minhas finanças? Oh Meu Deus! Estou quebrado; preciso encontrar um emprego o mais rápido possível; deixei caneta, papéis e o livro aberto sobre a mesa e fui cambaleando para a cama.
Acordei com muito frio. Uhmm! O inverno está chegando e eu tenho que correr contra o relógio. Meu café tá cheirando! Vou tomar um gole sentado no sofá. Deixe-me ligar a TV, mas não quero ver as barbaridades do Afeganistão e do Iraque. Quero ver coisas mais interessantes. Ah! Os canais virtuais.
O que! Wilson Simonal? Não acredito: Aconteceu há muitos anos atrás, quando “assassinaram sua carreira artística”, e agora sua biografia me traz tristeza. Eles mataram um dos maiores cantores brasileiros. Wilson Simonal foi covardemente banido do cenário artístico pelos seus propios promotores; Carlos Imperial e João Carlos Magaldi; dois criminosos. O Carlos Imperial, ator pornográfico foi o assassino número 1. Esse cineasta e promotor musical, que se tornou famoso por atuar em várias películas pornográficas sendo "Mulheres" o mais escandaloso de todas. Nessa película “o pilantra” ensina o público “como fazer uma mulher gozar fazendo sexo oral nela”. Fiquei com raiva ao ver na televisão em preto branco as lembranças dos fatos.
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| Carlos Imperial: Destruiu a Carreira de Simonal. |
Simonal era muito jovem quando montaram o plano
para derrubá-lo. Um talentoso artista! Minha mente foi longe; primeiro ao ver
as imagens do Maracanãzinho lotado, e as pessoas aplaudindo Simonal. Sim! Sim.
Lembro-me quando ele foi convidado pelo falecido Flavio Cavalcant. Em uma de
suas notáveis performances, ele cantou com o maestro Erlon Chaves "Cada
um Cumpra com o Seu Dever".
Geraldo Vandré declarou à imprensa assim: “Ele não
era um informante do CENIMAR DOI, COD, ou de qualquer outra agência
governamental de Inteligência”. As pessoas invejavam Wilson Simonal, porque ele
era “um homem negro irreverente”. Também como cantor famoso, ele conseguiu
economicamente o que muitos artistas “Yê Yê Yê” dos anos 60 não conseguiram”.Geraldo
Vandré não entra na questão do racismo. No entanto sua mente fala.
Hoje o sistema
político brasileiro já não caça mais comunistas, mesmo porque “eles nunca foram
idealistas”. A propósito, onde está o Pasquim e Jaguar? Aqueles que acreditavam
na boca de promíscuos como a do Carlos Imperial e do João Carlos Magaldi, que
mesmo depois de mortos o povo brasileiro ainda cobra deles e os julga por
conspiração e por ser "dedos duros".
Carlos Imperial e Carlos Magaldi são como a Rede Globo, que derrubou vários políticos corruptos e ao mesmo tempo promoviam políticos antiéticos.
Wilson Simonal era um jovem musico talentoso, que prestou tributo com uma das suas canções a Martin Luther King: Ele foi longe demais. Além do mais, seus promotores não gostavam de ver um homem negro cantando a música "Samarina e Ninguém Sabe o Duro Que Dei" conduzindo em lágrimas centenas de "meninas loirinhas de Ipanema". Este excepcional cantor popular brasileiro chegou ao ponto de atrair estrelas norte-americanas tais com; Sarah Vaughan e Night King Cole: Eu queria saber se ele previu tal trama contra ele.
A mensagem que Simonal enviou aos seus admiradores durante um dos seus mega concertos, foi como se ele estivesse preocupado com uma possível conspiração contra sua pessoa: "Foi há muitos anos atrás, eu estava conversando com o meu Anjo da Guarda e ele me disse. "Simonal, você será uma pessoa importante ou apenas um homem negro".
Wilson Simonal caiu, e, eu juntamente com todos os meus colegas do ensino fundamental, faixa etária dos 12 anos de idade tivemos que marchar segurando estandartes “Com Deus Pela Democracia,” que nos conduziu por varias três décadas a ditadura militar.
Aqueles que julgaram e condenaram esse “negro bossal". Hoje, muitos deles são ex-comunistas e estão entre os partidos de centro, e de direita até mesmo entre os mais conservadores.
O racismo no Brasil não é tão fundamental como nos Estados Unidos. Primeiro de tudo, nós fomos invadidos e colonizados por portugueses e holandeses. Muitos deles criminosos; estupradores e pessoas sem escrúpulos e os europeus que imigraram para o Brasil pós-colonialismo, a maioria deles são donos de fazendas: Terras que o próprio governo lhes presenteou no sul do país, e no o Norte em menor dimensão.
Deixe-me lembrar: Há uns 32 anos atrás fui convidado por um amigo a uma festa do tradicional São João na cidade de Jaguaquara, na Bahia.
Um povo que tem orgulho de ter sangue italiano. “Meu amigo é daqueles que tem a cor da pele clara, cabelos lisos e pretos, o chamado “cabelo bom” que o fazia pensar que é branco. Na primeira noite ele levou-me para apreciar a celebração do São João, em uma casa de família.
Logo na nossa chegada, uma mulher branca estava falando em voz alta, contra um homem negro, que estava deixando a residência, no momento que íamos chegando a essa casa.
Parecia que o rapaz havia sido expulso da festa. "Você deixa todos os tipos de pessoas entrarem na nossa casa, agora vê o que esse negro fez?" Cachorra! Honestamente, eu não sei o que o homem fez, porque eu não estava presente quando o suposto incidente aconteceu. Fiquei chocado com a atitude da mulher, mas achei que eu deveria permanecer na casa, apesar do comentário racista contra o indivíduo (continua o capitulo 40) Script:
Carlos Imperial e Carlos Magaldi são como a Rede Globo, que derrubou vários políticos corruptos e ao mesmo tempo promoviam políticos antiéticos.
Wilson Simonal era um jovem musico talentoso, que prestou tributo com uma das suas canções a Martin Luther King: Ele foi longe demais. Além do mais, seus promotores não gostavam de ver um homem negro cantando a música "Samarina e Ninguém Sabe o Duro Que Dei" conduzindo em lágrimas centenas de "meninas loirinhas de Ipanema". Este excepcional cantor popular brasileiro chegou ao ponto de atrair estrelas norte-americanas tais com; Sarah Vaughan e Night King Cole: Eu queria saber se ele previu tal trama contra ele.
A mensagem que Simonal enviou aos seus admiradores durante um dos seus mega concertos, foi como se ele estivesse preocupado com uma possível conspiração contra sua pessoa: "Foi há muitos anos atrás, eu estava conversando com o meu Anjo da Guarda e ele me disse. "Simonal, você será uma pessoa importante ou apenas um homem negro".
Wilson Simonal caiu, e, eu juntamente com todos os meus colegas do ensino fundamental, faixa etária dos 12 anos de idade tivemos que marchar segurando estandartes “Com Deus Pela Democracia,” que nos conduziu por varias três décadas a ditadura militar.
Aqueles que julgaram e condenaram esse “negro bossal". Hoje, muitos deles são ex-comunistas e estão entre os partidos de centro, e de direita até mesmo entre os mais conservadores.
O racismo no Brasil não é tão fundamental como nos Estados Unidos. Primeiro de tudo, nós fomos invadidos e colonizados por portugueses e holandeses. Muitos deles criminosos; estupradores e pessoas sem escrúpulos e os europeus que imigraram para o Brasil pós-colonialismo, a maioria deles são donos de fazendas: Terras que o próprio governo lhes presenteou no sul do país, e no o Norte em menor dimensão.
Deixe-me lembrar: Há uns 32 anos atrás fui convidado por um amigo a uma festa do tradicional São João na cidade de Jaguaquara, na Bahia.
Um povo que tem orgulho de ter sangue italiano. “Meu amigo é daqueles que tem a cor da pele clara, cabelos lisos e pretos, o chamado “cabelo bom” que o fazia pensar que é branco. Na primeira noite ele levou-me para apreciar a celebração do São João, em uma casa de família.
Logo na nossa chegada, uma mulher branca estava falando em voz alta, contra um homem negro, que estava deixando a residência, no momento que íamos chegando a essa casa.
Parecia que o rapaz havia sido expulso da festa. "Você deixa todos os tipos de pessoas entrarem na nossa casa, agora vê o que esse negro fez?" Cachorra! Honestamente, eu não sei o que o homem fez, porque eu não estava presente quando o suposto incidente aconteceu. Fiquei chocado com a atitude da mulher, mas achei que eu deveria permanecer na casa, apesar do comentário racista contra o indivíduo (continua o capitulo 40) Script:
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